LIBERDADE
De asas ao amor, Deixe-o que voe. Se o ninho que lhe ofereces, Conter o afago que lhe apraz, Ele voltará todo dia, Sempre mais alegre e liberto. Se lhe cortares as asas, Temendo que voe e não volte, O que terás no teu colo, Será apenas um corpo sem alma, Já que a alma nem precisa de asas, Ela parte e se parte a cada partida. Eacoelho
Enviado por Eacoelho em 29/09/2011
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